Mulher é presa por matar a chutes bebê de 17 meses nos EUA. Drue Lehto teve hemorragia interna ao ser agredido por namorada do pai. Alicia Goemaat teve acesso de raiva após briga de crianças por brinquedo.

Drue Lehto (Foto: Reprodução/GoFundMe)Drue Lehto (Foto: Reprodução/GoFundMe)


Uma mulher de 20 anos foi acusada de homicídio em segundo grau nos EUA após ter matado com chutes um bebê de 17 meses, filho de seu namorado. Alicia Goemaat estava encarregada de cuidar de Drue Lehto enquanto o pai dele, Derek, se ausentou da cidade por alguns dias.

O crime aconteceu em West Seattle, Washington, no dia 27 de setembro, e foi inicialmente negado por Goemaat, que só assumiu ter agredido o menino após ser detida, quatro dias depois. Ela disse que teve um ataque de raiva após Drue brigar com o filho dela, de dois anos, por causa de um brinquedo.

De acordo com o site Inside Edition, ela revelou que deu um primeiro chute na criança, que caiu no chão, e em seguida repetiu o golpe, acertando sua barriga. Ela então o colocou em seu cercadinho, onde ele foi encontrado inconsciente. Segundo o laudo da autópsia, a causa da morte foi uma hemorragia interna na região abdominal.

De acordo com a avó paterna do menino, Maria Pina-Blanco, Derek, de 30 anos, está em choque. Ele teria tentado reanimar Drue com técnicas de primeiros-socorros, mas o bebê morreu antes da chegada dos paramédicos.

Goemaat, que namorava Derek havia quatro meses, está detida com uma fiança estipulada em US$ 1 milhão. Ela será indiciada no dia 20 de outubro.

A avó de Drue criou uma página para arrecadar dinheiro para pagar os custos do funeral do menino. Em três dias, 68 pessoas colaboraram, somando US$ 3 mil dos US$ 5 mil pedidos. Leia aqui em G1
Comentário: É isso que acontece quando homens e mulheres não sabem avaliar suas escolhas. Levam para dentro de suas casas essas BARANGAS criminosas, e onde  tudo acontece em nome do ciúme barato das vádias criminosas. Quando as crianças não gostam das escolhas do pai ou da mãe, com tudo, há de se ficar sempre atento. Todos lembram do caso Bernardo do Rio Grande do Sul. Movcc

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